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Comparando as Lapidações de Vidros Planos: Máquinas Tipo Copo X Máquinas Periféricas

Máquinas Tipo Copo versus Máquinas Periféricas

Comparando as Lapidações de Vidros Planos: Máquinas Tipo Copo Vs Máquinas Periféricas

Quando se trata de lapidação de vidros planos, existem diferentes métodos e máquinas disponíveis. Duas opções populares são as máquinas tipo copo e as máquinas periféricas. Cada uma possui características distintas que afetam o resultado final. Neste blog, vamos comparar esses dois tipos de lapidação e discutir as suas vantagens e desvantagens.

Vantagens:

Eficiência: As máquinas tipo copo são conhecidas por sua alta velocidade de produção, permitindo lapidar uma grande quantidade de vidros em um curto período de tempo.
Agilidade na regulagem de variadas espessuras, necessitando apenas abrir e fechar o bloco, outra vantagem é de não haver necessidade de troca de rebolos para diferentes espessuras e uma durabilidade maior dos rebolos.

Qualidade de acabamento: Elas produzem bordas planas com filetes com um acabamento suave e polimento perfeito, resultando em uma aparência esteticamente agradável.
Indicadas para a colagem UV.

Máquinas periféricas:

As máquinas periféricas são equipamentos nos qual o rebolo de lapidação é fixada na borda externa. O vidro é movido de maneira circular contra o rebolo para realizar a lapidação. Vamos explorar as vantagens e desvantagens dessa abordagem:

Vantagens:

Flexibilidade de formato: As máquinas periféricas são capazes de lapidar vidros de diversos perfis como: OG, 3G, Meia cana entre outros, e formas irregulares com maior facilidade, tornando-as ideais para projetos personalizados.
Menor custo inicial: Essas máquinas costumam ter um custo inicial mais baixo em comparação com as tipo copo, o que pode ser uma vantagem para empresas com orçamentos mais limitados.

Desvantagens:

Velocidade de produção mais lenta: Em comparação com as máquinas tipo copo, as periféricas podem ter uma velocidade de produção menor, o que pode ser um problema se você precisar lidar com grandes volumes de vidros.
Possível qualidade de acabamento inferior: Embora as máquinas periféricas possam realizar um trabalho satisfatório na lapidação, o acabamento pode não ser tão polido quanto o obtido com as tipo copo. Outra desvantagem seria a necessidade da troca de rebolos para cada espessura de vidro e os ajustes de regulagem demandam mais tempo e maior desgaste e investimento em diferentes perfis e diferentes espessuras.

Analise da Glassparts sobre elas:

Não há uma resposta única para qual tipo de lapidação é o melhor, pois isso depende das necessidades e prioridades de cada vidraçaria ou seja se irá trabalhar com vidros de diversos perfis ou não. As máquinas tipo copo oferecem alta eficiência e qualidade de acabamento, sendo ideais para volumes maiores de vidros com formas regulares. Por outro lado, as máquinas periféricas são mais flexíveis em termos de formato e possuem um custo inicial mais acessível, tornando-as uma opção atraente para projetos personalizados.

Ao decidir entre as duas opções, leve em consideração o tipo de trabalho que sua vidraçaria realiza, o volume de produção, a variedade de formatos e, é claro, o seu orçamento. Fale conosco e nosso departamento técnico lhe orientará na melhor tomada de decisão.

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